Durante os primeiros meses de 2025, a taxa de acidentes ocupacionais na região do CONCA DE BARBERÉ mostrou uma evolução um pouco mais favorável a partir do mesmo período durante 2024. De acordo com os dados oficiais coletados peloModelo de Observatório e Produção do Trabalhonesta região, houve um total de 58 acidentes de trabalho durante os primeiros três meses do ano, entre janeiro e março de 2025, enquanto no mesmo período do ano anterior havia 62.
Essa redução representa uma diminuição de aproximadamente 6,5%, dados positivos que indicam uma certa melhoria nas condições de segurança do trabalho na região da CONCA de Barberà.
Desses acidentes registrados em 2025, a grande maioria corresponde a acidentes menores, que somam 56 casos, enquanto acidentes graves foram 2.
Por outro lado, deve -se notar que, como durante o primeiro trimestre de 2024, nenhum acidente fatal foi registrado na CONCA de Barberà durante esse período. Essa estabilidade em termos de acidentes fatais confirma uma tendência de acidentes graves muito limitada, o que contrasta com outros territórios na província.
De acordo com os fatores econômicos
Em relação aos setores econômicos afetados, a maioria dos acidentes na CONCA de Barberà está concentrada no setor de serviços e indústria. O setor de serviços acumulou 48% dos acidentes de trabalho, seguidos pelo setor industrial com 42%, enquanto a construção e a agricultura representaram uma porcentagem muito menor, com 7% e 3%, respectivamente. Essa distribuição setorial permanece bastante semelhante a 2024, quando os acidentes em serviços e indústria também predominam. Especialmente digno de nota é a diminuição dos acidentes de construção, um setor tradicionalmente com uma alta taxa de acidentes, que em 2025 sofreu uma queda na incidência de acidentes em relação ao ano anterior.
De acordo com o gênero
Em relação à incidência, de acordo com o gênero, os homens ainda são os mais afetados por acidentes de trabalho na CONCA de Barberà, representando aproximadamente 70% do número total de acidentes registrados, uma porcentagem muito semelhante a 2024. Mulheres, por outro lado, concentram -se os 30% restantes, principalmente em ocupações ligadas ao setor de serviço e saúde. Esses dados confirmam a tendência histórica de mais acidentes masculinos, geralmente atribuídos à sua maior presença em setores mais arriscados.
Se olharmos para a distribuição por idade, a faixa etária entre 35 e 44 anos sofreu mais acidentes, seguida pela faixa entre 45 e 54 anos. Esse padrão permanece estável em relação a 2024 e responde à composição demográfica da população ativa da região, com uma alta presença de trabalhadores nessas idades.
Você encontrará mais informações na edição de papel da nova bacia na próxima sexta -feira